Este evento internacional que reúne cerca de 40 especialistas de diversas nacionalidades: Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe dedica-se em 2022 à temática ARTE & AMBIENTE. É dirigido a investigadores, stakeholders, músicos e/ou compositores, alunos do 2.º e 3.º ciclo e à população em geral de forma a promover a formação, o debate e a participação de todos no desígnio da proteção das artes e do planeta. O propósito desta edição do simpósio é aferir o estado da arte nos vários contextos da lusofonia, com olhos postos no futuro e na área da Ecologia. Os especialistas de referência a nível nacional e internacional participarão num ciclo de debates, concertos e workshops. Pretendem inscrever todas as suas atividades na primordial e estratégica relação entre as artes e a proteção do ambiente.
O XIII Simpósio Internacional de Investigação em Arte decorrerá no edifício da Agência de Ecologia Urbana de Vila Real. Tem início na tarde do dia 8 de junho, com a apresentação de palestras, das 14:00 horas às 17:30 horas. No dia 9 de junho o Simpósio inicia-se às 9:30 horas, com o Workshop “Do lixo se faz música” orientado pelo músico/compositor Paulo Coelho de Castro e dirigido aos alunos do 2.º ciclo. Para o encerramento do Simpósio decorrerá o concerto “Landscape & Soundscape: Cultura, Artes e Identidade” com a Orquestra de Jazz do Douro. De realçar a Performance “Há-Som” de João Ricardo Barros de Oliveira, às 16:20, intitulado como o mestre das esculturas sonoras. Esta performance mostrará como é possível o desenvolvimento de sonoridades contagiantes com o uso de diversos materiais: catos, aspiradores, máquinas de escrever e outros objetos não convencionais.
Este Simpósio articula a arte e a economia circular para a conceção/composição de música, um dos princípios do projeto “Para cá do Marão embalagens não!”.
Com mais esta iniciativa de sensibilização alargada a todos os públicos, estamos certos/as que faremos de Vila Real + sustentável!
O projeto “Para cá do Marão embalagens não!” é financiado pela Islândia, Liechtenstein e Noruega, através dos EEA Grants e pela Secretaria Geral do Ambiente.